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Chefchaouen

A cidade azul

Localizada entre duas montanhas, Chefchaouen é uma cidade com casas caiadas, azul e branco.

 

Reflexo andaluz

Na cidade encantadora, você poderá desfrutar da belíssima vista para a Grande Mesquita Tarik-Ben-Ziad cujo minarete octogonal é inspirado pelos trabalhos da Torre de Oro, em Sevilha. Esta arquitetura andaluz pode ser encontrada no kasbah e os seus jardins, no centro da medina.

 

Atração da cidade

No pequeno museu na kasbah podem ser encontradas coleções de bordados, peças coloridas e variadas roupas usadas pelas mulheres da região. O djellaba - peça de vestuário longo e amplo usado por homens e mulheres no norte da África, foi criado aqui.

 

A população

A hospitalidade de boas-vindas fornecidos por seus habitantes pode ser experimentado durante uma visita a uma fábrica de óleo tradicional (existem mais de 1.500 delas) ou oficinas de artesãos.

 

Mão na massa

Mais do que a sua tecelagem, Chefchaouen é conhecida pela sua cestaria e sua cerâmica. Além disso, você poderá participar de uma introdução à oficina de cerâmica na olaria em Ghzaoua..

 

O que você não pode perder?

Uma visita aos agadirs da região é uma obrigação e você não pode deixar a cidade sem antes ter experimentado o cottage, o queijo de leite de cabra das montanhas é algo fora de questão. É, talvez, o melhor do Marrocos.

 

Como chegar a Chefchaouen?

Para chegar a cidade o ideal é carro (próprio ou alugado), vans de turismo ou até mesmo ônibus que partem desde Casablanca, Tânger, Rabat e Fez.

 

Chefchaouen

Chefchaouen, carinhosamente chamada de "Pérola de Marrocos", cativa instantaneamente seus visitantes com um espetáculo cromático único no mundo. Ruas e edifícios inteiros se apresentam em variadas tonalidades de azul, tradição que data de sua fundação em 1471. Esta peculiaridade surgiu quando imigrantes judeus introduziram o costume de pigmentar as estruturas com azul, cor que simbolizava espiritualidade e oferecia proteção mística. Cercada pelas majestosas Montanhas do Rif, a cidade beneficia-se de um microclima privilegiado, notavelmente mais ameno que outras localidades marroquinas.

 

Diferentemente das vibrantes e agitadas Marrakech e Fez, esta pequena localidade proporciona uma vivência genuína e serena aos viajantes. A histórica Grande Mesquita do século XV exibe seu impressionante minarete octogonal, enquanto a efervescente Praça Uta El-Hammam pulsa como coração da cidade. Não muito distantes, as extraordinárias Cascatas de Akchour convidam à contemplação da natureza exuberante. O território abriga próspera atividade agrícola e expressivo artesanato, evidenciado pela produção de têxteis meticulosos, cerâmicas distintivas e intrincadas joias berberes - manifestações que revelam a rica identidade cultural deste tesouro azulado marroquino. Este roteiro meticulosamente elaborado desvenda os caminhos para chegar a Chefchaouen e explora cada encanto que transforma esta cidade em destino verdadeiramente memorável.

 

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Chefchaouen

Como chegar a Chefchaouen?


Alcançar a extraordinária cidade azul marroquina demanda planejamento criterioso, considerando a ausência de aeroporto próprio em Chefchaouen. Felizmente, diversas opções logísticas transformam a jornada até este refúgio montanhoso numa experiência fluida e inesquecível.

 

Aeroportos mais próximos e transporte terrestre


Viajantes internacionais que se dirigem ao território marroquino usualmente realizam conexões em Lisboa, Madrid, Paris ou Casablanca. Três principais aeroportos funcionam como portais de acesso à Chefchaouen:

  • Aeroporto de Tânger-Ibn Battouta: situado a aproximadamente 115-120 km da cidade azul
  • Aeroporto Sania Ramel em Tetuão: posicionado a cerca de 65-70 km, representando a alternativa mais próxima
  • Aeroporto de Fez-Saïss: estabelecido a aproximadamente 200 km

 

Partindo destes terminais aeroportuários, o deslocamento terrestre concretiza-se primordialmente via ônibus operados pela companhia CTM, táxis coletivos (conhecidos localmente como Grand Taxis) ou automóveis alugados.

 

Melhores rotas a partir de Fez, Tânger e Tetouan


De Fez: O trajeto rodoviário estende-se por 4-5 horas, com tarifas oscilando entre 75-130 dirhams. A renomada CTM disponibiliza partidas em horários variados (08:00, 10:45, 13:15, 15:15, 16:30 e 18:00). Recomenda-se enfaticamente a aquisição antecipada dos bilhetes, particularmente durante períodos de fim de semana.

De Tânger: Os veículos da CTM percorrem o itinerário em aproximadamente 2h30-3h, cobrando cerca de 45 dirhams. As principais saídas ocorrem às 15:15 e 20:30. Este percurso mostra-se especialmente popular entre turistas provenientes da Espanha via embarcações ferry.

De Tetuão: Configura-se como a alternativa mais célere, com duração de apenas 1h-1h30 e custo aproximado de 25 dirhams. Os ônibus operam regularmente entre 09:00 e 21:45.

 

Vale a pena alugar carro ou contratar guia?


A locação veicular proporciona autonomia superior para exploração não apenas de Chefchaouen, mas igualmente das maravilhas naturais circundantes que manifestam o reflexo andaluz na paisagem regional. O benefício primordial de conduzir seu próprio veículo consiste na possibilidade de interromper a jornada para contemplar vistas panorâmicas das montanhas Rif durante a aproximação.

 

Para aqueles que preferem uma vivência despreocupada, excursões guiadas diárias encontram-se disponíveis a partir dos principais centros urbanos marroquinos. Embora representem investimento financeiro mais expressivo que o transporte público, tais excursões incorporam o conhecimento valioso de guias autóctones que promovem o contato direto dos visitantes com manifestações culturais genuínas.

A seleção ideal fundamentar-se-á em seu estilo particular de viagem e no tempo disponível para conhecer esta fascinante porção do território marroquino.

Chefchaouen

O que ver na cidade azul


Adentrar a cidade azul proporciona uma jornada sensorial extraordinária. Os variados matizes azulados que recobrem residências, estabelecimentos comerciais e até mobiliário urbano compõem uma paisagem onírica que transporta o visitante a um reino quase mitológico.

 

Caminhada pela Medina e suas ruelas azuis


A Medina, edificada durante o século XV, apresenta um entrelaçado de vielas estreitas que formam um verdadeiro labirinto cerúleo, onde cada dobradura revela novas maravilhas arquitetônicas. O costume de tingir as edificações com tons azulados possui raízes possivelmente teológicas – populações judaicas associavam esta tonalidade à manifestação do poder divino – ou meramente práticas, destinadas a repelir insetos, conforme indicam testemunhos autóctones. Contrariamente às tumultuadas Medinas de Fez ou Marrakech, Chefchaouen exibe cadência notavelmente serena, possibilitando a observação contemplativa de mestres artesãos elaborando pães tradicionais, comercializando pescados ou realizando seus rituais devocionais cotidianos.

 

Praça Uta el-Hammam e o Kasbah Museum


Ocupando posição nuclear na Medina, a Praça Uta el-Hammam constitui epicentro da vida comunitária. Este espaço sombreado por árvores centenárias e pontilhado por estabelecimentos gastronômicos abriga o majestoso Kasbah, fortificação erguida em 1471 para salvaguardar o perímetro urbano. Atualmente, suas instalações alojam o Museu Etnográfico, repositório de preciosidades arqueológicas que abrangem instrumentos pré-históricos, artefatos romanos e ornamentos do século XVI. O ingresso, fixado em 60 dirhams para visitantes estrangeiros, faculta acesso à torre, de onde se contempla um panorama extraordinário do oceano azulado que constitui o casario.

 

Grande Mesquita e arquitetura com reflexo andaluz


Adjacente ao Kasbah, a Grande Mesquita exibe seu notável minarete octogonal, concebido sob influência direta da célebre Torre de Oro sevilhana. Edificada no século XV, representa o mais antigo templo islâmico local e evidencia claramente os elementos andaluzes incorporados em sua concepção arquitetônica. Contudo, visitantes não-muçulmanos devem contentar-se com apreciação exclusivamente exterior da estrutura.

 

Praça Bab El-Sor: charme local e menos turistas


Para experiências genuinamente autóctones, a Praça Bab El-Sor oferece ambiente significativamente menos frequentado pelo turismo massificado. Seu elemento distintivo consiste na esplêndida fonte azulejada, onde habitantes realizam atividades cotidianas como lavagem de vestimentas e coleta de água potável. Os estabelecimentos gastronômicos circundantes praticam valores consideravelmente inferiores aos encontrados no centro turístico principal, permitindo degustação da culinária regional sem compromissos financeiros excessivos.

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Natureza e paisagens ao redor


Os territórios circundantes de Chefchaouen apresentam um fascinante contraponto ao cenário monócromo azulado da cidade, revelando panoramas naturais que extasiam os sentidos dos viajantes com espírito explorador.

 

Cascata de Ras El-Maa: vida local em movimento


Situada na porção superior da Medina, adjacente ao portão oriental, encontra-se a discreta Cascata de Ras El-Maa. Apesar de suas dimensões modestas, esta queda d'água representa um repositório vivo das tradições sociais ancestrais. Neste ambiente singular, mulheres da localidade perpetuam o costume secular de higienizar indumentárias e tapeçarias nas águas diáfanas que descendem das montanhas. O quadro propicia momentos de reflexão contemplativa, conduzindo os observadores a épocas longínquas enquanto testemunham o cotidiano autóctone em seu compasso natural e inalterado.

 

Trilha até a Mesquita Espanhola e vista panorâmica


Ocupando uma posição privilegiada numa elevação contígua à cidade azul, ergue-se a renomada Mesquita Espanhola (Jemaa Bouzafar), construída durante o período de ocupação hispânica em 1920. O percurso pedestre de aproximadamente 40 minutos a partir do núcleo urbano proporciona o mais espetacular panorama de Chefchaouen, com sua constelação de edificações azuladas enquadradas pelas magníficas montanhas do Rif. Conhecedores locais sugerem cronometrar a visita com o ocaso solar, instante em que os raios crepusculares banham as construções com um reflexo andaluz de extraordinária magnificência.

 

Cachoeiras de Akchour: trilha e banho refrescante


Distante apenas 30-40 minutos em veículo automotor de Chefchaouen, as quedas d'água de Akchour constituem autênticas joias naturais da região. O acesso demanda uma caminhada de cerca de 40 minutos até a primeira cascata, seguida por mais 60 minutos de trajeto até a Grande Cascata. A característica mais notável deste santuário natural é a surpreendente tonalidade verde-esmeralda de suas águas, formando bacias naturais ideais para uma imersão revigorante. Durante esta jornada, apresenta-se também a oportunidade de avistar a célebre Ponte de Deus, uma formação geológica que compõe um arco natural suspenso 25 metros acima de um profundo desfiladeiro.

 

Parque Nacional Talassemtane: ecoturismo e fauna


Estendendo-se por 60.000 hectares de terreno montanhoso, o Parque Nacional Talassemtane abriga formações florestais compostas por cedros, abetos e pinheiros. Sua excepcional biodiversidade inclui espécimes de águia-dourada, lince e macacos-de-barbária, configurando um éden para entusiastas da fauna silvestre. As paisagens que amalgamam montanhas, gargantas profundas e cavernas desvelam uma dimensão inesperada do território marroquino, absolutamente distinta das representações desérticas convencionalmente associadas a esta região norte-africana.

Chefchaouen

Vivências culturais e sabores locais


A experiência na cidade azul transcende amplamente seu encantamento visual. Chefchaouen desvela sua verdadeira essência através da imersão cultural, criando memórias duradouras que persistem muito além do retorno do viajante.

 

Artesanato berbere e compras na Medina


A Medina de Chefchaouen proporciona uma jornada comercial notavelmente mais serena e genuína que os tumultuados souks marroquinos tradicionais. Percorrendo as vielas tingidas de azul, mestres artesãos expõem seus tesouros:

tapetes multicoloridos resplandecentes, peças cerâmicas adornadas com meticulosa precisão e têxteis de inegável influência berbere, reconhecíveis por seus distintivos padrões geométricos. Receptáculos repletos de pigmentos naturais multicoloridos compõem um fascinante espetáculo cromático contra o pano de fundo azulado característico. O visitante também descobrirá indumentárias regionais autênticas e cobertores tradicionais confeccionados exclusivamente com lã local.

 

Gastronomia típica: tajines, cuscuz e bissara


A culinária desta região manifesta-se como sofisticada fusão de legados árabes, berberes e hispânicos. Os tajines marroquinos - sejam de cordeiro com ameixas e amêndoas ou de frango aromatizado com limão e azeitonas - cozinham lentamente em recipientes cônicos de barro que preservam magnificamente seus sabores intrínsecos. O cuscuz, tradicionalmente servido às quintas-feiras, simboliza para os marroquinos o equivalente ao "almoço dominical" em outras culturas. A bissara, sopa aveludada elaborada com favas secas, outrora classificada como "alimentação dos menos favorecidos", conquistou atualmente apreciação universal, particularmente como refeição matinal durante os meses invernais.

 

O ritual do chá de menta marroquino


Este cerimonial, cujas origens remontam ao século XVIII, ultrapassa significativamente o conceito de simples infusão. Sua elaboração harmoniosa combina chá verde Gunpowder, folhas frescas de hortelã e açúcar em quantidades precisamente determinadas. A técnica peculiar de servir o líquido, vertendo-o de altura considerável, produz a característica camada espumosa na superfície da bebida. Carinhosamente denominado "whisky berbere" pelos habitantes locais, este ritual constitui momento privilegiado de socialização e representa genuína expressão da hospitalidade marroquina.

 

Hospedagem em riads e dars com charme local


Para uma vivência autenticamente marroquina, os tradicionais Dars (residências despojadas porém acolhedoras) e Riads (antigas mansões aristocráticas estruturadas ao redor de pátios internos) configuram opções extremamente encantadoras. Estabelecimentos como Casa Sabila, Casa Perleta e Dar Echchaouen disponibilizam terraços que oferecem vistas panorâmicas incomparáveis sobre o cenário urbano tingido de infinitas tonalidades azuis.

 

Oficinas de culinária: mão na massa com temperos marroquinos


Participar de uma aula gastronômica conduzida por uma família local representa modalidade extraordinária de conexão cultural. Diversas experiências encontram-se disponíveis, abrangendo preparações de tajines tradicionais, saladas típicas como zaalouk (berinjela) e tektouka (pimentão), além do emblemático chá de menta. Determinadas oficinas incluem excursões ao mercado para seleção de ingredientes frescos, culminando na degustação das criações ao término da experiência culinária.


Chefchaouen representa verdadeiramente um tesouro oculto entre as montanhas do Rif marroquino. Esta pitoresca localidade, banhada por infinitos matizes de azul, proporciona uma vivência radicalmente distinta das efervescentes Marrakech e Fez. Seus intrincados labirintos de vielas azuladas, o irresistível encanto da Praça Uta el-Hammam e o rico acervo histórico abrigado no Kasbah Museum seduzem instantaneamente cada visitante que adentra seus domínios.

 

Os esplendores naturais que abraçam a cidade estabelecem um equilíbrio perfeito com o cenário urbano. As Cascatas de Akchour, exibindo suas águas de tonalidade verde-esmeralda, e o panorama estonteante avistado da Mesquita Espanhola constituem marcos imperdíveis em qualquer programa de visitação.

 

Quanto à dimensão cultural, esta transcende amplamente o aspecto meramente visual. Degustar a gastronomia local, participar do ancestral ritual do chá de menta e pernoitar em tradicionais riads permitem uma penetração profunda nos estratos da cultura berbere e marroquina.

 

Reservar alguns dias para conhecer esta joia azulada torna-se, portanto, imperativo ao planejar uma jornada marroquina. O compasso pausado, as paisagens deslumbrantes e o acolhimento caloroso dos habitantes locais transformarão esta visita numa das recordações mais preciosas de sua existência. Chefchaouen ultrapassa o conceito de mero destino fotográfico – constitui um espaço para sentir, saborear e experimentar cada instante com a totalidade dos sentidos. Organize seus pertences e permita-se enfeitiçar pela magia azul desta pérola incrustada no território marroquino!

 

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